Os primeiros óculos produzidos no mundo não possuíam grau nas lentes. Apenas muito tempo depois foi que apareceram os primeiros modelos com lentes corretivas.
Elas eram feitas com pedras semipreciosas como cristais de rocha, por exemplo. Esses cristais eram transformados em finas camadas, que posteriormente viravam lentes de aumento.
Mudando de forma as lentes de aumento fizeram sucesso entre os monges europeus, isso fez com que os estudos e experimentos em torno dos óculos continuassem.
No ano de 1270, na Alemanha, aconteceu outra grande mudança: foi criado o primeiro par de óculos unido por rebites e feito com aros de ferro. Ele ainda não possuía hastes e mais parecia um compasso.
Muitos séculos mais tarde, depois de muitas pesquisas, se chegou ao desenvolvimento de acessórios mais leves, seguros e confortáveis. No século XV, Pince-nez era a bola da vez. Este modelo não tinha hastes e só era ajustado no nariz.
O Lornhons veio depois e chamou a atenção por possuir haste lateral, mas não ter apoio nas orelhas. Foi apenas no século XVII que as hastes fixas surgiram e passaram a ser apoiadas nas orelhas.
Hoje, até que enfim! Graças à descoberta de múltiplas matérias primas, incluindo o plástico e seus derivados, hoje temos acesso a modelos leves e confortáveis.
As lentes estão mais finas e precisas e o design dos acessórios surpreende. São muitas marcas, modelos e estilos, cada um com seu encanto.
Atualmente, os óculos se tornaram acessórios indispensáveis, sejam escuros ou de grau, grandes ou discretos, lisos ou estampados, neutros ou coloridos.
O fato é que por mais que o tempo passe, os óculos sempre terão o seu lugar na história da humanidade.

E aí, gostou de conhecer um pouco mais sobre a trajetória dos óculos? Sabe alguma outra curiosidade sobre estes acessórios? Conta pra gente nos comentários.